Arruda votou contra voto de pesar pois pensou que era de pesar malas e teve receio do excesso de bagagem
Pesar é o maior receio na sua actividade principal.
Está explicado o voto de Miguel Arruda, deputado do Chega agora independente para ter mais espaço no gabinete, contra o voto de pesar pela morte de Maria Teresa Horta, esta sexta-feira, no Parlamento.
O deputado ouviu “voto de pesar” e pensou que era de pesar malas. “Nós na nossa actividade, portanto, de malas em aeroportos, não podemos ouvir falar em pesar”, explicou o próprio ao IF, “olhe… só de o dizer já estou em pele de galinha.”
Certo é que, quando se anunciou um voto de pesar na Assembleia da República, Arruda saltou da cadeira e começou a gritar “não, pesar não, nem pensar, pesar não, têm todas menos de 10Kg, posso garantir”.
O receio do deputado era ter de pagar excesso de bagagem em alguma das cerca de 50 malas que tem no seu gabinete. Um colega explicou-lhe, entretanto, que o voto de pesar era por Maria Teresa Horta. “Ah, não conheço, mas posso ir pesar a mala da senhora, até a devolvo mais leve”, ofereceu-se.
Pesam leve, levemente, como aliviadas por mim 😄🧳💼👛👜👝